AS TRAGÉDIAS NAS CHUVAS DE VERÃO - Falta uma política adequada para alojar adequadamente as famílias de baixa renda - Elas se amontoam em áreas de preservação permanente, em encostas íngremes, em beiras de rios - As famílias de menor poder aquisitivo são as mais afetadas pelos alagamentos e inundações - Há falta de drenagem suficiente da água da chuva - O problema é mais político - Há soluções técnicas, embora as mudanças climáticas possam intensificar os deslizamentos, alagamentos e inundações

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Luiz Antônio Vieira Spinola

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Jan 7, 2011, 5:41:19 PM1/7/11
to Ambiente Social, grupo Jornal dos Grupos-Ambiente, Ambiente Boletim Diário
AS TRAGÉDIAS NAS  CHUVAS DE VERÃO - Falta uma política adequada para alojar adequadamente as famílias de baixa renda - Elas se amontoam em áreas de preservação permanente, em encostas íngremes, em beiras de rios - As famílias de menor poder aquisitivo são as mais afetadas pelos alagamentos e inundações - Há falta de drenagem suficiente da água da chuva - O problema é mais político - Há soluções técnicas, embora as mudanças climáticas possam intensificar os deslizamentos, alagamentos e inundações.
 
 
 
 
AS TRAGÉDIAS NAS  CHUVAS DE VERÃO.
 
Por José pedro Naisser
 
 
 
Mais uma vez o Brasil conta seus mortos e os milhares  que perderam todos seus bens materiais com as Chuvas de Verão, as quais já viraram rotina nos grandes Jornais e Telejornais Brasileiros.
 
As pessoas aparecem chorando e lamentando a perda dos entes  queridos que morreram em funçao dos deslizamentos, principalmente no Sudeste Brasileiro. O mais difícil é entendermos que isso já acontece há mais de 20 anos e ninguém coloca a mão nas feridas. Estas feridas são a falta de habitações para as famílias de baixa renda em locais apropriados e a falta de saneamento básico de qualidade. Esta famílias não tem acesso aos programas, as prefeituras não se interessam por conjuntos habitacionais populares, querem mesmo é o IPTU dos grandes Condominios. Para esses, de altas rendas, não há problemas. Para o povo, a burocracia emperra. O Pior de tudo é que combate-se os efeitos e não as causas, que estão justamente no assoreamento dos rios que recebem todos os dejetos, esgotos sem tratamento, lodo, lamassal e não são efetuadas a limpeza nos canais e córregos, inclusive  das montanhas de lixo que ali se acumulam. Após qualquer chuvinha ocorrem transbordamentos e a água invade as ruas e as residências.
 
Fica o alerta aos governantes, enquanto isso o Povo pobre sofre e paga a conta, muitos com a própria vida.
 
Com tristeza.
 
JOSE PEDRO NAISSER.
ECOLOGISTA.
41 9122 8673.
 
 
 
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