AQUECIMENTO OU ARREFECIMENTO GLOBAL - UMA DISCUSSÃO INADIÁVEL - Professor da Universidade de Brasília (UnB) apresenta sólida argumentação contra a tese de um atual aquecimento global do planeta, tão alardeada por cientistas, políticos e órgãos da mídia - Mudanças Climáticas – de que lado você está?

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Luiz Antônio Vieira Spinola

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Feb 7, 2012, 1:28:31 PM2/7/12
to grupo Ambiente Ecológico, grupo Jornal dos Grupos-Ambiente, Ambiente Boletim Diário



Amiga(o)s,

mesmo correndo o risco de aquecer os ânimos de alguns, coloco "lenha na fogueira" sobre esse tema tão relevante que é o aquecimento global/mudanças climáticas. Sou de Brasília e conheço pessoalmente o Prof. Gustavo, Geógrafo e Dr. em Gelogia, que escreveu um livro sobre o assunto. Abaixo compartilho uma entrevista dada por ele a uma revista. Em que pese o tom um tanto irônico e uma defesa blindada dos seus argumentos, o Prof. Gustavo aponta para uma questão importante que é a tendência à dogmatização das teorias ditas científicas, cujo escopo falseia interesses nem sempre tão defensáveis. Ainda não li o livro dele, mas já conversamos pessoalmente. Penso que o entendimento dele se aproxima de uma realidade enquanto o mesmo considera as eras através das quais sucedem-se, ciclicamente, os acontecimentos inerentes à relação da Terra com o Sol e da Terra com seus próprios processo internos, cujos registros podem ser lidos não só nos anais geológicos, arqueológicos e antropológicos, mas nas escrituras, mitos pagãos e outros registros religiosos de todos os tempos.
Penso ser importante um enfoque mais amplo o qual somente as ciências exatas não pode abranger. Como disse o Prof. Gustavo, as duas coisas acontecem concomitantemente: 1) a incosequencia das ações humanas no que concerne ao uso dos recursos naturais do planeta, gerando impactos sobre o ambiente em geral (embora ele afirme que o aquecimento gerado por essas ações não atinja amplitudes globalmente consideráveis) e; 2)os ciclos naturais. Entretanto, isso não serve para que o movimento ecológico se acomode. Ao contrário, o método de utilização dos recursos naturais estão escancaradamente equivocados e precisam ser reorientados. Mas, concomitantemente a nossos processos humanos, "O Universo segue o seu destino", conforme consta da Desiderata!
Abraços fraternos,
Gilmar. 

 

Aquecimento global, tema falseado por alarmistas (I)

16, julho, 2010

Professor da Universidade de Brasília (UnB) apresenta sólida argumentação contra a tese de um atual aquecimento global do planeta, tão alardeada por cientistas, políticos e órgãos da mídia

O livro Aquecimento Global: ciência ou religião? — lançado em Brasília no final de 2009 pelo Prof. Gustavo Baptista — é um desafio ao “dogma” do aquecimento global provocado pelo homem e um convite ao debate científico. Com muitas ilustrações e gráficos, mostra que o clima planetário segue uma dinâmica natural, com alternância de ciclos de resfriamento e aquecimento, sem interferência da ação humana.
Com muitos argumentos científicos, e com ironia própria a acrescentar um pouco de sal à polêmica, o Prof. Gustavo Macedo de Mello Baptista esclarece como as oscilações naturais da atividade solar, dos oceanos, dos vulcões e de outros elementos naturais interferem no comportamento da temperatura global.
Catolicismo já entrevistou sobre o assunto outros cientistas, como o Prof. Luiz Carlos Molion, o saudoso Prof. José Carlos Azevedo e o Dr. Emilson França de Queiroz, que contestam o propalado aquecimento global, veiculado sem base científica suficiente por políticos e certa mídia, e até por certo número de cientistas, os quais exageram e distorcem o papel da ação humana, criando um verdadeiro “terrorismo climático”. Desta forma, procuramos informar nossos leitores com opiniões abalizadas divergentes da posição de organismos da ONU ou da mídia em geral.
Voltamos ao tema nesta edição com uma entrevista do Prof. Gustavo Baptista, realizada pelo nosso correspondente na capital federal, Sr. Nelson Ramos Barretto. O entrevistado, além de autor do mencionado livro, é professor Adjunto I do Instituto de Geociências da Universidade de Brasília (UnB). Possui graduação em bacharelado em Geografia pela UnB (1994), mestrado em Tecnologia Ambiental e Recursos Hídricos (1997) e doutorado em Geologia pela mesma universidade (2001). Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Sensoriamento Remoto e em Avaliação de Riscos e Impactos Ambientais.
* * *
Catolicismo — Com a queda do Muro de Berlim e o aparente desaparecimento do comunismo, não terão migrado para o movimento ambientalista os marxistas que se sentiram órfãos, a fim de continuar sua luta inglória? De vermelhos, não se metamorfosearam em verdes?
Prof. Baptista — É exatamente o que aconteceu, e surgiu uma classe que eu não consigo engolir: os indivíduos bio-desagradáveis; ou eco-xiitas, como preferir. As discussões ambientais viraram dogmas de fé, e quem contrariar as eco-verdades será condenado à fogueira. Se bem que a nova inquisição, a do aquecimento global, não possa enviar ninguém para a fogueira, porque lenha e o nosso corpo são feitos de carbono, e queimá-los liberará gases que vão incrementar o aquecimento global…
Não se discute ciência com essas pessoas. Quando me procuram e me perguntam se sou ambientalista, digo que sou um profissional de meio ambiente, e que não discuto os temas movido pela paixão, mas pela razão. Só o conhecimento nos liberta.
Catolicismo — Os cientistas céticos quanto à doutrina do aquecimento global, e que rejeitam termos em voga como “mudanças climáticas”, “créditos de carbono” etc, sofrem algum boicote pelos defensores daquela doutrina? Como os trabalhos desses não são publicados, certamente há casos de opositores que os acusam de não terem produção científica representativa.
Prof. Baptista — Gostaria de fazer uma pequena correção. Acredito em mudanças climáticas, sim, e que estamos entrando numa
A revista “Time” de 31-1-1977 apresentou como título de capa “O grande congelamento”, referindo-se a outro momento de transição entre períodos de resfriamento e aquecimento.
nova fase de resfriamento global, devido à baixa atividade solar observada até agora no ciclo 24 e prevista pelos ciclos de Gleisberg, além da nova fase fria da oscilação decadal do Pacífico. O que eu não acredito é que o homem seja o responsável pelo clima global. Localmente, é outra história! E já orientei diversos trabalhos sobre geração de créditos de carbono, pois existe um mercado estabelecido e pode-se ganhar dinheiro com isso. Não acredito nos motivos que levaram ao estabelecimento desse mercado, mas ele existe, e então vamos ver como lucrar com ele.
Com relação às acusações de boicote, tenho um exemplo, mas não darei nomes aos bois. Há algum tempo, uma ex-aluna minha no mestrado, que não concordava com minhas idéias, foi assistir a uma palestra de um dos medalhões do IPCC no Brasil e perguntou a ele o que achava dos chamados céticos. Ele disse que nós éramos inexpressivos em termos de produção científica. Mas é claro, pois se você não concorda com a moda, fica fora dela. Aliás, ele aparece tanto na televisão, que daqui a pouco vai estar fazendo propaganda de sandálias no intervalo da novela…
Isso me lembra Al Gore, que disse em entrevista no programa 60 Minutes, da rede norte-americana CBS, em 30 de março de 2008: “Não acredito que sejam muitas… Essas pessoas estão em uma minúscula, tão minúscula minoria agora. São quase como as que acreditam que o pouso na Lua ocorreu em uma fazenda no Arizona, ou como as que acreditam que a Terra é plana”. Assim se trata gente séria como se fossem idiotas.


Em 6 de fevereiro de 2012 13:04, ASSOCIAÇÃO IPÊ <aip...@gmail.com> escreveu:


---------- Mensagem encaminhada ----------
De: Roosevelt <roos...@ebrnet.com.br>



 

Mudanças Climáticas – de que lado você está?

 

Em artigo recente no Wall Street Journal, assinado por dezesseis cientistas, o grupo apresenta uma carta aberta à sociedade – não necessariamente um documento científico - em relação ao que pensa do Aquecimento Global (causa) e as Mudanças Climáticas (efeitos).

No texto – polêmico, mas que deve ser respeitado – é feita a citação que não há motivo para pânico sobre o assunto. Enfatiza que há gente ganhando dinheiro na venda do que chama de “alarmismo climático”. Conclui dizendo que um grupo de cientistas está sendo deixados – propositalmente - fora da discussão, particularmente os que não defendem soluções drásticas para a solução do Aquecimento Global. Continua, criticando abertamente o IPCC e a ONU. Explícita – em tom de desabafo – que os modelos matemáticos utilizados por estas instituições estão superestimando os valores de previsão dos futuros efeitos do Aquecimento Global, ou seja, das Mudanças Climáticas.

Os cientistas vão mais longe; afirmam que o crescimento do nível de gás carbônico na atmosfera foi muito bom para a produtividade da agricultura, ou seja, o efeito estufa foi positivo sob este aspecto. Vão mais longe: o grupo dos cientistas alarmistas visou – e conseguiu – financiamento público para suas pesquisas voltadas aos seus interesses e não, necessariamente, com a verdade. Este fato propiciou a alguns governos a desculpa para criarem taxas e subsídios, ou seja, a saída para as necessárias soluções econômicas, disfarçadas por pressão ambiental.

Posições antagônicas como esta – digamos polêmicas em termos de convergência para uma verdade de consenso científico – têm sido, de forma cíclica, uma realidade em relação ao tipo de informações sobre o Aquecimento Global que chegam à sociedade. Para quem deseja – sem ser iniciado no tema – entender o que está acontecendo de verdade, acreditando que os cientistas é que deveriam ter as respostas para as suas dúvidas (digamos, as primárias) acaba por levar a sociedade a, cada vez mais, a se afastar da discussão, exatamente no sentido inverso que se faz necessário.

Muitas pesquisas mostram que a sociedade – no caso a brasileira – mostra envolvimento com a problemática decorrente do Aquecimento Global, entretanto outras pesquisas evidenciam que apesar de mostrarem envolvimento com o tema, não conseguem, com suas próprias palavras, explicar o que é Aquecimento Global (causa) e Mudanças Climáticas (efeitos). Respeitando as duas linhas de pesquisa fica a evidente a dúvida: a sociedade pode estar envolvida com um assunto que não consegue explicar?  

O cenário é, no mínimo, preocupante, pois a tendência da discussão ainda continua na área científica – apoiada ou contestada por ambientalistas, governos e uma minoria de iniciados da sociedade – pano de fundo para várias conferências realizadas ao longo do mundo, voltadas ao tema.

Nosso foco neste artigo – sobretudo, pois não há espaço para tal – não é defender uma das posições (alarmistas x não alarmistas), mas colocar a discussão em termos da sociedade, ou seja, procurar esclarecer o aspecto de que ela não pode se excluir / omitir dessa discussão. Ou seja, acompanhar os fatos na mídia, estando consciente que, em algum momento, a sociedade terá de ser ouvida.

Simplificando, se é que é possível: partindo dos extremos, sem compromisso com nenhum dos lados, se as Mudanças Climáticas não serão críticas como dizem os “não alarmistas” ou se serão, como afirmam os “alarmistas”, em qualquer dos casos a sociedade já está pagando os ônus decorrentes (necessários ou não).

 

Roosevelt S. Fernandes, M. Sc.

roos...@ebrnet.com.br

 

 
 
 
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