COMPROVAÇÃO CIENTÍFICA DA INFLUÊNCIA DO SOL A CADA 27 DIAS E EM PERÍODOS MENORES
luiz
http://www.space.com/scienceastronomy/081216-agu-breathing-atmosphere.html
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A atmosfera de terra “respira” mais ràpida do que o pensamento
Por Andrea Thompson
Escritor sênior
afixado: 16 dezembro 2008
12:38 pm E
A atmosfera de terra foi sabida “respira” em um ciclo que dura quase
um mês. Agora os cientistas dizem que o planeta toma a uma respiração
rápida cada poucos dias.
Respirar-como a atividade é o resultado dos distúrbios de alta
velocidade do vento solar que causam uma expansão e uma contração
periódicas da atmosfera de terra cada poucos dias, mostra das
observações satélites. Esta modalidade atmosférica poderia afetar a
radiocomunicação, satélites de órbita e possivelmente o clima da
terra, investigadores diga.
A expansão e a contração acontecem maneira acima no thermosphere da
terra, a camada da atmosfera que estende de aproximadamente 60 a 300
milhas (96.5 a 483 quilômetros) acima da superfície do planeta. O
thermosphere está interagindo constantemente com a atmosfera superior
do sol como expande para fora no sistema solar, disse um dos
investigadores que fizeram a descoberta, Jeff Thayer da universidade
de Colorado em Boulder, durante uma conferência de imprensa na reunião
anual da união geofísica americana em San Francisco ontem.
Esta interação causa uma troca da energia que possa mudar a densidade
do thermosphere (como as moléculas do gás dentro dele são embaladas
pròxima junto). Enquanto sua densidade muda, o thermosphere expande e
contrata.
5, 7 e 9 DIAS !!
A radiação (UV) ultravioleta extrema do sol foi sabida para causar um
ciclo de uma expansão-e-CONTRAÇÃO DE 27 DIAS mudando a densidade dos
thermosphere através do aquecimento.
Thayer e sua equipe analisaram dados da carga útil desafiante alemão
de Minisatellite (CAMPEÃO) e a NASA avançaram o satélite do explorador
da composição e encontraram que o thermosphere igualmente pareceu
respirar cada cinco, sete e nove dias, “que era inesperado,” Thayer
disseram.
Os investigadores determinaram que a causa destas expansões e
contrações mais curtas era ventos de alta velocidade gerados por
bolsos relativamente frescos na superfície do sol conhecida como os
furos coronais solares, que giram periòdicamente em torno da
superfície solar.
Thayer disse que este encontrar poderia ajudar a melhorar o seguimento
satélite, que era parte do alvo do estudo, que foi financiado na parte
pela força aérea dos E.U. O thermosphere é povoado pesadamente com
nave espacial, incluindo a estação espacial internacional e mais de
800 satélites operacionais.
Implicações
As mudanças na densidade dos thermosphere podem mudar a quantidade de
arrasto em um satélite, retardando a para baixo quando a densidade é
mais elevada. Isto pode jogar fora das estimativas de onde a posição
de um satélite deve estar em um dado momento, que pode por sua vez
conduzir aos problemas em evitar colisões entre a nave espacial e a
sucata de espaço. Thayer e sua esperança que do colega sua descoberta
conduzirá ao seguimento satélite melhorado.
Esta respiração da atmosfera pode igualmente conduzir às mudanças na
composição da ionosfera, que varia das parcelas superiores do
mesosphere (apenas abaixo do thermosphere) ao exosphere. Estas
mudanças têm implicações suportam na superfície de terra, porque “a
ionosfera afeta todos os tipos das operações de rádio,” disseram o
cientista do membro da equipa Geoff Crowley, do presidente e do chefe
do estudo no LLC atmosférico & da tecnologia espacial de pesquisa dos
associados (ASTRA) em San Antonio, Texas.
As mudanças no aquecimento que causam a respiração podem igualmente
impactar o clima, provocando termostato de atmosfera superior o “,”
como o membro da equipa Martin Mlynczak do estudo do centro de
pesquisa de Langley da NASA, Hampton, Va., põr o. A radiação UV
adicionada aquece acima a atmosfera, por sua vez fazendo com que as
moléculas gasosas irradiem esse calor afastado sob a forma da radiação
infravermelha.
101 fatos surpreendentes da terra
COMENTÁRIO :
Esta pesquisa sobre a influência do magnetismo solar nas chuvas vai
mais além na interpretação de que o vento solar altera o clima na
Terra. Sua proposta é que o magnetismo direto do sol (não o do vento
solar), irradiado quando os furos coronais se posicionam quase
frontalmente à Terra ( além de outros possíveis eventos solares ), é o
elemento principal causador da concentração de chuvas em determinados
períodos. Ao contrário, o impacto do retardado vento solar tende a
inibir a formação de nuvens por afastar os raios cósmicos da
magnetosfera. Pressupomos que dois fatores ocasionam uma
intensificação nos processos de formação de névoas, nuvens e
precipitações : os raios cósmicos e o magnetismo direto do sol.
Sabemos da pequena intensidade em gauss que as linhas de força do
magnetismo solar direto atingem a Terra, porém esta é a hipótese :
que , por algum fenômeno magnético ainda desconhecido - provavelmente
linhas de força de mínima intensidade, mas de altíssima velocidade -
desencadeiam trocas iônicas e / ou movimentação de spins em regiões
atmosféricas.
Luiz A. V. Spinola, 17 de janeiro de 2009
( um furo coronal, hoje, começa a sair da região frontal com a
Terra )
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