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Lopez Marinho Engenharia e Construções Ltda
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Na Itália, parece que os estudantes estão sempre
atrasados.
Na Hungria, quem leva o estudante à escola é um
Adulto e vai de mão dada.
Na Alemanha, o estudante não carrega
Livros.
Na Lituânia eles vão dançando para a
escola.Olá Roberto e demais,
Muito boa a sua exposição. Concordo também que as cores não tem significado, na realidade somos nós que damos significado a elas e a tudo que vemos. É uma questão cultural. Qualquer um associa amarelo a atenção, vermelho a perigo, etc. Outras interpretações também são possíveis e fortemente influenciadas pela cultura e costumes. Todo processo de interpretação é, por definição, subjetivo e todo sujeito é influenciado pelo em que vive.
Aquele papo de verde ser calmante é por conta da associação com florestas, natureza, etc. que são associadas à equilíbrio, serenidade, tranqüilidade, etc. Essa associação, e outras com outras cores, são tão enraizadas na nossa mente (praticamente no mundo todo) que acontecem meio que involuntariamente, subliminarmente.
Mas concordo com vc de que para certas finalidades (cores pra capacetes, por exemplo) trata-se de procurar a melhor conveniência no estabelecimento da convenção e não estas associações psicológicas.
Abraços
Renê G. Ruggeri
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Prezados Carlos e Victor.
Como o próprio sugere CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) é, segundo a legislação brasileira, uma comissão constituída por representantes indicados pelo empregador e membros eleitos pelos trabalhadores, de forma paritária, em cada estabelecimento da empresa, que tem a finalidade de prevenir acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador. (vide Wikipédia)
Isso significa que cada empresa tem sua própria CIPA que define seus padrões, ações e forma de trabalho.
Não existe, em lugar algum, determinação de coloração dos capacetes. Até porque essa é uma decisão personalíssima e que pode ser influenciada pelo mercado (a construtora X que é conhecida pela coloração azul do logo pode optar por não usar os capacetes brancos para não referenciar a concorrente conhecida por essa cor), pela política da empresa (algumas segregam por cargos e funções: engenheiros sênior são de capacete branco e engenheiros júnior são de capacete preto, eletricidade é vermelho e ajudantes em geral são verdes) e por demais critérios subjetivos. Outras podem, por exemplo a empresa em que trabalho, optam por não haver coloração entre os cargos (todos os capacetes são cinza, independente da função, cargo ou posição hierárquica), exceto os de visitantes que utilizam capacetes dourados. Esse mesmo padrão é seguido em todas as unidades no Brasil e na Argentina.
O que deve, obrigatoriamente, acontecer é que o CIPA ou os técnicos da área de segurança devem fazer chegar a todos os colaboradores, de maneira clara objetiva as padronizações utilizadas pela empresa.
Só ressaltando mais uma vez: não existe padronização oficial, varia de empresa para empresa.
Até mais.

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